sábado, agosto 30, 2008
...a visão de tocar a leveza dos céus, o calor que anteriormente me afagava os interiores, e o não permitir [não permito]...
...não deixaram fechar os olhos, calmamente...
...é a minha respiração e a minha vivência, o meu interior e o meu cerne, a minha temperatura e a minha pele, o meu terreno e o meu tecto, a minha existência e mesmo na angustia, a minha calma e a minha paisagem, o meu alimento e a minha hidratação, a minha dança e o meu foco de luz, é o meu não escrever e as minha inexistência de palavras...
..."é isso e o infinito" [nosso, só]...
quinta-feira, agosto 07, 2008
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